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Dicionário Demográfico Multilíngüe (Português - edição 1969)

MORTALIDADE post-neonatal

De Demopædia
Revisão em 05h44min de 3 de fevereiro de 2010 por NBBot (Discussão | contribs) (Hulda Maria Gomes, edição 1969 - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística & Centro Brasileiro de Estudos Demográfico)
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MORTALIDADE post-neonatal  


A mortalidade das crianças nascidas vivas, menores de um ano de idade, é chamada mortalidade infantil1 e de menores de um mês ou, em alguns casos, de quatro semanas (28 dias) é denominada mortalidade neonatal2. Tem sido sugerido que se denomine, à mortalidade entre o período neonatal3 e a idade de 1 ano, mortalidade post-neonatal4. A expressão mortalidade fetal5 é recomendada pela Organização Mundial de Saúde para designar os óbitos ocorridos antes da expulsão ou extração do produto da concepção (602-6), independentemente da duração da gestação(603-3). Os termos mortalidade \"in utero\"5 ou mortalidade intra-uterina5 podem, também, ser empregados. A mortalidade fetal inclui os abortos (provocados e naturais) e a mortinatalidade6 ou natimortalidade6. Como as causas de morte do feto, no período final da gestação, e dos nascidos vivos, nos primeiros dias de vida, geralmente resultam de causas endógenas similares, têm sido englobadas, na expressão mortalidade perinatal7, a mortinatalidade e a mortalidade neonatal.

  • 6. Abortícios e natimortos constituem os "óbitos fetais".


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